quarta-feira, março 02, 2005

O ECO - A SEDE - O AMOR

dá-me de beber. .tenho sede.. olha o fundo do teu poço escuro.. amedronta-me este desejo que não tem fim.. estarei junto a ti.. o deserto ressecou meu coração.. a água foi derramada em todos os corações.. espero por aquele que me saciará
todas as sedes.. eu sou a água viva.. mas eras tu a me pedir o que beber..
a esperança não decepciona.. nem sequer tens uma caneca.. beberei junto a ti..
e me arrancarás do deserto?. sim, mata a minha sede.. é da minha secura a tua sede!. vem, dá-me de beber, pois é desta sede que falo.. agora pressinto..
vem, somos. . .... o amor!. o amor, vem.
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(Referência: Leituras do Terceiro Domingo da Quaresma)

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